Aqui vai, espero que gostem.
Mandem mails para o 2º episódio, com a Wonder Woman Carla Santos.
Um espaço para falar sobre o que me vai na cabeça. Ainda pensei falar sobre o que me vai no joelho, mas não seria tão interessante.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
OUTTAKES
E com tudo o que é vídeo, vêm os outtakes atrás. Muitos...
Caos! Yes!
Caos! Yes!
Ainda vão a tempo de enviar questões para o nosso primeiro episódio, dia 17 de Fevereiro, com o Helfimed.
É só mandar para duplodcast@hotmail.com. Vale tudo!
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
DUPLO D CAST!!!!
E aí está!!
Há dias que ando anunciando algo novo em preparação com o meu amigo David Falcão. E eis o anúncio!
Duplo D Cast!!
Todas as Sextas novo podcast, em versão vídeo ou áudio. O primeiro convidado é o Helfimed, já no dia 17 de Fevereiro. Mandem-nos questões, sugestões, comentários ou fotos nuas para duplodcast@hotmail.com.
Enjoy!
Há dias que ando anunciando algo novo em preparação com o meu amigo David Falcão. E eis o anúncio!
Duplo D Cast!!
Todas as Sextas novo podcast, em versão vídeo ou áudio. O primeiro convidado é o Helfimed, já no dia 17 de Fevereiro. Mandem-nos questões, sugestões, comentários ou fotos nuas para duplodcast@hotmail.com.
Enjoy!
sábado, 11 de fevereiro de 2012
MÁ NOITE
Bem, ontem foi uma noite complicada.
A minha cadela já há dias estava mal, tinha um tumor muito grande na barriga e nada se podia fazer. Ontem ela nada comia, não conseguíamos mover-lhe porque o tumor doía-lhe de tal modo que era torturante de se ver, começou a chover, lá a movemos.
Hoje de manhã estava morta.
Infelizmente não tenho fotos dela neste pc e se tirasse uma mais recente seria triste, pois já não era a mesma.
Há algo de reconfortante quando temos um ser vivo que só tem alegria incondicional quando nos vê. Infelizmente, hoje perdi esta companhia de longa data. Antes assim do que ela viver em dor, mas dói-nos um bocado na mesma.
A minha cadela já há dias estava mal, tinha um tumor muito grande na barriga e nada se podia fazer. Ontem ela nada comia, não conseguíamos mover-lhe porque o tumor doía-lhe de tal modo que era torturante de se ver, começou a chover, lá a movemos.
Hoje de manhã estava morta.
Infelizmente não tenho fotos dela neste pc e se tirasse uma mais recente seria triste, pois já não era a mesma.
Há algo de reconfortante quando temos um ser vivo que só tem alegria incondicional quando nos vê. Infelizmente, hoje perdi esta companhia de longa data. Antes assim do que ela viver em dor, mas dói-nos um bocado na mesma.
MÚSICA DA SEMANA Nr- 2
Meio atrasado, mas aqui está a música da semana.
Nesta semana eu tenho ouvido muito de dois albúns. O cd El Camino dos Black Keys (possívelmente a melhor banda da actualidade, a par de Muse), e tenho ouvido o duplo cd The Very Best of David Bowie (um dos melhores de sempre).
Haviam muuiiitas escolhas possíveis para as duas músicas de cada um destes albúns. Acabei decidindo-me por estas duas, mas, de novo, podiam ser outras quaisquer destes cds.
Little Black Submarines - The Black Keys
Starman - David Bowie
TEMPOS DIVERTIDOS. MAIS A CHEGAR.
Aqui está o mais recente do vídeo do Helfimed, no qual eu e meus primos tentamos ser o mais estúpidos possíveis, no melhor sentido: o divertido. Sucesso, eu diria.
Também têm os bloopers, que são igualmente hilariantes.
Ah, e o tal projecto que eu e o David estamos a fazer?
Amanhã ou Domingo, sem falta, terão a resposta. Mesmo que seja com um vídeo de má qualidade...
Também têm os bloopers, que são igualmente hilariantes.
Ah, e o tal projecto que eu e o David estamos a fazer?
Amanhã ou Domingo, sem falta, terão a resposta. Mesmo que seja com um vídeo de má qualidade...
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
DECORO PROFISSIONAL
No outro dia falei sobre uma situação passada com uns teenagers que estavam numa esplanada onde eu me encontrava. Hoje, também uma história de esplanada, mas com temas mais sérios.
Tal como na outra situação, todos conseguiam ouvir o locutor, mesmo a mesas de distância. Embora, para ser justo, esta fosse uma esplanada mais pequena. Mas mesmo assim, o homem falava alto demais. Eram 3 pessoas a rondar a minha idade, presumo. Dois homens e uma mulher.
O tema de conversa era o emprego deste homem tenor, em especial. Segundo toda a gente da esplanada percebeu, o homem havia sido despedido, não lhe haviam pago direitos, não tinha tirado férias há 2 anos, etc. É sem dúvida uma situação triste, e, sendo verdade, não é isso que ponho em questão. Repito, situações como estas estão a acontecer muito, é lamentável, é triste, é dramático em alguns casos, não estou a pôr isso em causa por um segundo que seja, até porque posso identificar-me com algumas destas situações.
O que ponho em questão.
O homem, na onda do desabafo e calor do momento, comentou depois sobre trafulhices que sabia haverem na empresa (dizendo o nome da mesma várias vezes), vícios e uma relação extra-conjugal de um dos patrões, tácticas de venda impróprias, etc. Todos já estivemos num grupo de amigos num convívio qualquer onde esse tipo de coisa viesse ao de cima. Isso não é anormal.
O GRANDE problema é falar sobre estas coisas numa esplanada de desconhecidos, em tom alto, sem saber quem poderá estar a ouvir.
Imaginemos, por exemplo, que eu sou dono de uma empresa ou algo assim.
Um dia, este indivíduo poderá procurar emprego na minha empresa. Mesmo que ele tivesse TODA a razão sobre TUDO o que ele disse, eu na mesma ficaria muito reticente em contratar este homem se me lembrasse dele na esplanada. Porquê? Mesmo que a minha empresa fosse a mais correcta possível, mesmo que eu não tivesse segredos sujos, mesmo que a minha empresa fosse a honestidade e rectidão personificadas, eu só me lembraria que este homem demonstrou alguma falta de decoro profissional e de algum bom senso.
Não está em causa a veracidade ou justeza da indignação do homem. Está em questão que não é correcto (ou ajuízado) que um funcionário ou ex-funcionário, por muito que ele tenha razão, falar de mil e um podres de uma empresa em voz alta a desconhecidos. Sigilo e decoro profissional devem sempre existir, especialmente num meio pequeno como este onde todos são primos, cunhados, sobrinhos ou afilhados de alguém, e onde esse tipo de comentários poderá ser prejudicial no futuro.
Indignem-se, comentem, discutam. Mas devem fazê-lo longe de ouvidos estranhos. Não só questões de trabalho, mas de tudo da vida.
Tal como na outra situação, todos conseguiam ouvir o locutor, mesmo a mesas de distância. Embora, para ser justo, esta fosse uma esplanada mais pequena. Mas mesmo assim, o homem falava alto demais. Eram 3 pessoas a rondar a minha idade, presumo. Dois homens e uma mulher.
O tema de conversa era o emprego deste homem tenor, em especial. Segundo toda a gente da esplanada percebeu, o homem havia sido despedido, não lhe haviam pago direitos, não tinha tirado férias há 2 anos, etc. É sem dúvida uma situação triste, e, sendo verdade, não é isso que ponho em questão. Repito, situações como estas estão a acontecer muito, é lamentável, é triste, é dramático em alguns casos, não estou a pôr isso em causa por um segundo que seja, até porque posso identificar-me com algumas destas situações.
O que ponho em questão.
O homem, na onda do desabafo e calor do momento, comentou depois sobre trafulhices que sabia haverem na empresa (dizendo o nome da mesma várias vezes), vícios e uma relação extra-conjugal de um dos patrões, tácticas de venda impróprias, etc. Todos já estivemos num grupo de amigos num convívio qualquer onde esse tipo de coisa viesse ao de cima. Isso não é anormal.
O GRANDE problema é falar sobre estas coisas numa esplanada de desconhecidos, em tom alto, sem saber quem poderá estar a ouvir.
Imaginemos, por exemplo, que eu sou dono de uma empresa ou algo assim.
Um dia, este indivíduo poderá procurar emprego na minha empresa. Mesmo que ele tivesse TODA a razão sobre TUDO o que ele disse, eu na mesma ficaria muito reticente em contratar este homem se me lembrasse dele na esplanada. Porquê? Mesmo que a minha empresa fosse a mais correcta possível, mesmo que eu não tivesse segredos sujos, mesmo que a minha empresa fosse a honestidade e rectidão personificadas, eu só me lembraria que este homem demonstrou alguma falta de decoro profissional e de algum bom senso.
Não está em causa a veracidade ou justeza da indignação do homem. Está em questão que não é correcto (ou ajuízado) que um funcionário ou ex-funcionário, por muito que ele tenha razão, falar de mil e um podres de uma empresa em voz alta a desconhecidos. Sigilo e decoro profissional devem sempre existir, especialmente num meio pequeno como este onde todos são primos, cunhados, sobrinhos ou afilhados de alguém, e onde esse tipo de comentários poderá ser prejudicial no futuro.
Indignem-se, comentem, discutam. Mas devem fazê-lo longe de ouvidos estranhos. Não só questões de trabalho, mas de tudo da vida.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
ALGO NOVO A CAMINHO 2 !!!
Como já referi antes, algo novo a caminho que estou preparando com meu amigo David Falcão.
Eis um pequeno vídeo enquanto estávamos a tratar deste projecto.
Eis um pequeno vídeo enquanto estávamos a tratar deste projecto.
Como? Não é esclarecedor?
Bem, ninguém disse que era suposto ser...
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
INFÂNCIA VENDIDA
MetLife é uma companhia de seguros médicos americana. Isto é a nova campanha publicitária deles. Basta dizer que impressiona-me que todos vendem-se, inclusive a minha infância.
Hmm.. Mas pensando bem, talvez faça sentido. Talvez não fosse má ideia estes personagens terem um seguro médico..
O Charlie Brown tem aquele amigo muito sujo, pode apanhar uma doença dele ou coisa assim. O He-Man anda em cima dum tigre(?) e combate de espada. Perigoso. O Speedy Gonzales anda depressa demais e pode estatelar-se. Scooby Doo e a cambada andam por mansões e castelos perigosos. O Mr. Magoo precisa de óculos melhores. Temos cowboys, gente muito obesa, tubarões, robots... Faz sentido que todos tenham seguro médico, de facto...
Bem, que se lixe então que a minha infância tenha se vendido. Até enquadra bem no produto, afinal.
....Hmm. Espera aí... O Casper já está morto! Pra que precisa ele de seguro médico?!
Cabrões gananciosos de dinheiro que não olham a limites para tentar vender seja o que for!!!
Hmm.. Mas pensando bem, talvez faça sentido. Talvez não fosse má ideia estes personagens terem um seguro médico..
O Charlie Brown tem aquele amigo muito sujo, pode apanhar uma doença dele ou coisa assim. O He-Man anda em cima dum tigre(?) e combate de espada. Perigoso. O Speedy Gonzales anda depressa demais e pode estatelar-se. Scooby Doo e a cambada andam por mansões e castelos perigosos. O Mr. Magoo precisa de óculos melhores. Temos cowboys, gente muito obesa, tubarões, robots... Faz sentido que todos tenham seguro médico, de facto...
Bem, que se lixe então que a minha infância tenha se vendido. Até enquadra bem no produto, afinal.
....Hmm. Espera aí... O Casper já está morto! Pra que precisa ele de seguro médico?!
Cabrões gananciosos de dinheiro que não olham a limites para tentar vender seja o que for!!!
domingo, 5 de fevereiro de 2012
BEM-VINDOS, I GUESS.....
Estou algo surpreendido, mas agradávelmente, devo o dizer. Ao verificar as estatísticas de visitas ao meu blog desde que o criei, reparo que tenho tráfego que não contava ter. Em especial desde o meu post da VibroPlate, o nr. de visitas tem tido uma subida considerável. Sempre acreditei em ser o mais transparente possível sobre tudo o que se passar no blog, por isso, vamos a isso.
Eu criei o blog a 24 de Janeiro deste ano. Hoje são 5 de Fevereiro, ou seja, no dia 7 de Fevereiro o meu blog terá duas semanas de idade apenas. Eu configurei o meu blog desde o primeiro para que não contasse as minhas próprias visualizações, pois naturalmente eu sou quem mais o vejo e isso não me permitiria uma leitura adequada de quem anda a visitar o blog. Desde a sua criação até hoje, o blog já teve perto de 400 visualizações, em menos de duas semanas...(!)
Nunca julguei que conseguisse números destes em tão pouco tempo, mas estou muito contente com isso e agradeço a todos que cá vieram, agora seria porreiro se vocês também subscrevessem e comentassem.
Destas visualizações, a maioria é de Portugal, claro. Mas eis que tenho, estranhamente, muitas visualizações também dos Estados Unidos (perto de 50), de Alemanha (perto de 30), de França (perto de 25) e da Suíça (perto de 10). Isto intriga-me imenso, pois não percebo como isto tornou-se tão eclético, mas, hey, não me queixarei!
A graaannnde maioria das fontes de tráfego para o meu site tem sido através do Facebook. Isto só demonstra cada vez mais o poder que as redes sociais têm hoje em dia, sem dúvida. Poderei começar a praticar algum conteúdo de vídeo aqui, como algumas reviews que faço (mas não o prometo porque não estou muito à vontade frente à camara) e julgo que através do You Tube ou Acores Tube poderei ter mais algum tráfego.
Os posts mais populares e que mais visualizações tiveram, foram os do VibroPlate, o Blou! Blou! Blou!, a mensagem de aniversário do Hélder, e o post sobre as Crianças-Trofeu.
A grande maioria dos visitantes utiliza o Windows (82%), seguido de Macintosh (7%), Android (5%), Linux (3%), I-Phone (1%), Nokia (1%) e Samsung (1%).
A grande maioria prefere como browser o Google Chrome, seguido do Firefox, do Internet Explorer, do Opera, Mobile, Mobile Safari e Safari.
O que todos estes números querem dizer? Não faço a mínima. A todos que cá têm vindo neste início, um grande obrigado e bem-vindos, I guess...
Muitas novidades virão. I swear.
Eu criei o blog a 24 de Janeiro deste ano. Hoje são 5 de Fevereiro, ou seja, no dia 7 de Fevereiro o meu blog terá duas semanas de idade apenas. Eu configurei o meu blog desde o primeiro para que não contasse as minhas próprias visualizações, pois naturalmente eu sou quem mais o vejo e isso não me permitiria uma leitura adequada de quem anda a visitar o blog. Desde a sua criação até hoje, o blog já teve perto de 400 visualizações, em menos de duas semanas...(!)
Nunca julguei que conseguisse números destes em tão pouco tempo, mas estou muito contente com isso e agradeço a todos que cá vieram, agora seria porreiro se vocês também subscrevessem e comentassem.
Destas visualizações, a maioria é de Portugal, claro. Mas eis que tenho, estranhamente, muitas visualizações também dos Estados Unidos (perto de 50), de Alemanha (perto de 30), de França (perto de 25) e da Suíça (perto de 10). Isto intriga-me imenso, pois não percebo como isto tornou-se tão eclético, mas, hey, não me queixarei!
A graaannnde maioria das fontes de tráfego para o meu site tem sido através do Facebook. Isto só demonstra cada vez mais o poder que as redes sociais têm hoje em dia, sem dúvida. Poderei começar a praticar algum conteúdo de vídeo aqui, como algumas reviews que faço (mas não o prometo porque não estou muito à vontade frente à camara) e julgo que através do You Tube ou Acores Tube poderei ter mais algum tráfego.
Os posts mais populares e que mais visualizações tiveram, foram os do VibroPlate, o Blou! Blou! Blou!, a mensagem de aniversário do Hélder, e o post sobre as Crianças-Trofeu.
A grande maioria dos visitantes utiliza o Windows (82%), seguido de Macintosh (7%), Android (5%), Linux (3%), I-Phone (1%), Nokia (1%) e Samsung (1%).
A grande maioria prefere como browser o Google Chrome, seguido do Firefox, do Internet Explorer, do Opera, Mobile, Mobile Safari e Safari.
O que todos estes números querem dizer? Não faço a mínima. A todos que cá têm vindo neste início, um grande obrigado e bem-vindos, I guess...
Muitas novidades virão. I swear.
sábado, 4 de fevereiro de 2012
MUITO COISA. GOOD TIMES.
Muitas coisas ao mesmo tempo pode ser difícil de lidar. Mas, sinceramente, está a ser uma das minhas fases preferidas. O tempo tem sido muito limitado, mas estou muito activo em coisas que gosto e outras que quero que aconteçam. Precisava disso e está a ser muito bom. Para ser perfeito, só faltava ter a minha cara metade comigo.
Ando num trabalho novo que já há muito queria ter, ando em ensaios para um novo filme de um realizador/actor português, comecei este blogue, estou a tratar de um novo projecto de internet com meu amigo David, filmei com meus primos o que é sempre um prazer, estou escrevendo um policial, voltei a tentar aprender a tocar violão a sério, voltei a fazer exercício físico e estou a conseguir ter algum prazer nisso, agora talvez dê um passo grande e deixo de fumar também...
Hmm... No promisses.
Enfim, já era tempo de coisas boas começarem. Agora quero mesmo é continuar, não parar, criar ainda mais, e minha namorada de quem sinto muito a falta, mas também sinto feliz por ela porque está a realizar uma ambição que sei que há muito precisava.
Mais novidades virão do que ando a meter-me. Keep looking.
O HÉLDER
Hoje, dia 4 de Fevereiro, é o dia de aniversário do meu primo Hélder. Visto estarmos tesos para oferecer presentes uns aos outros, achei pertinente falar sobre ele e da enorme influência positiva que foi, e é, na minha vida.
O Hélder sempre o vi não apenas como meu primo, mas também um enorme amigo, um irmão mais velho, um exemplo a seguir, alguém que só me ensinou coisas muito positivas e de inteligência considerável. Se hoje tenho algum nível de inteligência, se tenho um pouco de senso comum, se tenho alguma criatividade, até diria se falo inglês, devo-o também em parte ao facto de ter crescido com o Hélder, os seus irmãos e os seus pais. Quem considero serem as 3 pessoas mais inteligentes que conheço são eles o Hélder, o Rúben, irmão dele, e meu padrinho/tio Ilidio Medeiros, pai do Hélder. Aliás, julgo que tomos devemos muito a meu padrinho, por ser uma verdadeira fonte de inspiração em inteligência, diligência, sapiência, responsabilidade e bom senso.
Desde novo dava para perceber que o Hélder ia chegar longe e que tinha enorme potencial em vários campos. Acredito genuínamente que o facto de estarmos neste país, é o que faz com que Hélder não tenha tido ainda mais exposição, mais independência financeira e liberdade para criar, como merece. As nossas famílias de tudo faziam, desde filmes de comédia amadores em VHS no qual o Hélder era o protagonista interpretando o papel do detective/inspector Escolástico Onófrio, até festas de aniversários onde fazíamos sketchs improvisados, e sei lá mais o quê.
Vi o Hélder crescer e eu ao mesmo tempo tentei seguir alguns dos seus passos, embora eu sempre fosse um pouco mais, sei lá, rebelde na minha vida. Vi como o Hélder estudava imenso desde cedo na sua vida escolar, para depois completar o seu curso universitário. Vi o Hélder começando a ensinar a si próprio música, passando por jam sessions no seu quarto com vários amigos, até hoje em dia tocar guitarra, baixo, bateria e até um pouco de orgão, de olhos fechados. Vi o Hélder começando a aprender inglês com o Rúben, passando por falar à vontade com familiares nossos emigrantes quando éramos putos ainda, até hoje onde ambos não temos a mínima dificuldade nessa língua. Vi o Hélder começar a escrever tolices com os seus amigos nos seus cadernos escolares, passando pela influência que este tipo de escrita teve em muito da linguagem dos seus vídeos, até escrever poemas para a Neo, trabalhar como jornalista, e escrever o seu próprio livro. Vi o Hélder sempre ser alguém que nos alegrava e divertia mesmo quando teve de usar aparelho numa perna, operado a apendicite, ser atropelado, usar gesso, levar pontos na garganta, e sei mais o quê. Nada disso fazia com que o Hélder mudasse e melhorasse os nossos dias.
Quando tive de escolher um padrinho para o Crisma, soube imediatamente quem seria. Não poderia ser outra pessoa senão com quem eu mais havia confraternizado na minha infância e adolescência.
Bem, já chega, senão o ego dele infla demais. Por fim, quero mesmo é dizer:
Parabéns Hélder e obrigado primo, padrinho, amigo, irmão.
Agora deixa-me te falar duma ideia que tive pra um vídeo. É assim...
Eu tenho duas irmãs mais velhas e ele dois irmão mais velhos. Dado o facto de termos pouca distância de idades entre nós e de morarmos literalmente a duas casas um do outro até há pouco tempo, sempre tivemos uma relação muito próxima de amizade e cumplicidade. Desde a infância, passando pela adolescência, apenas um pouco mais distantes em idade adulta, o que é normal dado as responsabilidades que a vida trás.
Em crianças fazíamos quase tudo juntos, brincávamos juntos, imaginávamos, jogávamos, partilhávamos tudo, partíamos tudo também.O Hélder sempre o vi não apenas como meu primo, mas também um enorme amigo, um irmão mais velho, um exemplo a seguir, alguém que só me ensinou coisas muito positivas e de inteligência considerável. Se hoje tenho algum nível de inteligência, se tenho um pouco de senso comum, se tenho alguma criatividade, até diria se falo inglês, devo-o também em parte ao facto de ter crescido com o Hélder, os seus irmãos e os seus pais. Quem considero serem as 3 pessoas mais inteligentes que conheço são eles o Hélder, o Rúben, irmão dele, e meu padrinho/tio Ilidio Medeiros, pai do Hélder. Aliás, julgo que tomos devemos muito a meu padrinho, por ser uma verdadeira fonte de inspiração em inteligência, diligência, sapiência, responsabilidade e bom senso.
Desde novo dava para perceber que o Hélder ia chegar longe e que tinha enorme potencial em vários campos. Acredito genuínamente que o facto de estarmos neste país, é o que faz com que Hélder não tenha tido ainda mais exposição, mais independência financeira e liberdade para criar, como merece. As nossas famílias de tudo faziam, desde filmes de comédia amadores em VHS no qual o Hélder era o protagonista interpretando o papel do detective/inspector Escolástico Onófrio, até festas de aniversários onde fazíamos sketchs improvisados, e sei lá mais o quê.
Vi o Hélder crescer e eu ao mesmo tempo tentei seguir alguns dos seus passos, embora eu sempre fosse um pouco mais, sei lá, rebelde na minha vida. Vi como o Hélder estudava imenso desde cedo na sua vida escolar, para depois completar o seu curso universitário. Vi o Hélder começando a ensinar a si próprio música, passando por jam sessions no seu quarto com vários amigos, até hoje em dia tocar guitarra, baixo, bateria e até um pouco de orgão, de olhos fechados. Vi o Hélder começando a aprender inglês com o Rúben, passando por falar à vontade com familiares nossos emigrantes quando éramos putos ainda, até hoje onde ambos não temos a mínima dificuldade nessa língua. Vi o Hélder começar a escrever tolices com os seus amigos nos seus cadernos escolares, passando pela influência que este tipo de escrita teve em muito da linguagem dos seus vídeos, até escrever poemas para a Neo, trabalhar como jornalista, e escrever o seu próprio livro. Vi o Hélder sempre ser alguém que nos alegrava e divertia mesmo quando teve de usar aparelho numa perna, operado a apendicite, ser atropelado, usar gesso, levar pontos na garganta, e sei mais o quê. Nada disso fazia com que o Hélder mudasse e melhorasse os nossos dias.
Quando tive de escolher um padrinho para o Crisma, soube imediatamente quem seria. Não poderia ser outra pessoa senão com quem eu mais havia confraternizado na minha infância e adolescência.
Bem, já chega, senão o ego dele infla demais. Por fim, quero mesmo é dizer:
Parabéns Hélder e obrigado primo, padrinho, amigo, irmão.
Agora deixa-me te falar duma ideia que tive pra um vídeo. É assim...
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
BLOU! BLOU! BLOU!
Eu quando era mais novo, sempre pensei que cada vez menos veríamos na nossa terra, teenagers como haviam no meu tempo. Pensava que o teenager que não fala micaelense à bruta, que não diz só conversas sem conteúdo e vazias, que soubesse comportar-se como numa sociedade normal, que já tivesse alguma noção do ridículo em que cai, que tem um pouco noção dos sítios onde está, que tem algum cuidado com a sua imagem(e a dos pais) que passa, que tivesse ambições reais, que o melhor que consegue para passar por adulto não fosse exibir a cerveja que bebe ou o cigarro que fuma, enfim, que a nova geração de teenagers micaelenses viesse a substituir cada vez mais essa geração de teenagers de comportamento triste. Em parte assim aconteceu. Mas, para meu desagrado, não tanto quanto desejável.
Estava eu a tomar um café numa esplanada e um grupo de 5 teenagers, três raparigas com roupa e penteados estranhos e dois rapazes plenos de acne, estavam a, sensivelmente, cinco mesas de distância. Visto termos dias de sol muito invulgares para esta altura do ano, devo dizer que prái 75% das mesas estavam ocupadas. Estamos a falar de pessoas de todas as idades, inclusive pessoas idosas ou pais com crianças. Apesar de haver algum ruído por haverem uma quantas pessoas, estranhamente todos conseguiam ouvir o que vinha da mesa dos teenagers. Penso que falavam alto por naturalmente falarem assim no seu dia a dia, mas também parecia ser um pouco por show-off, por rebeldia quase. Algumas coisas que diziam, não consegui perceber. Não porque tivessem abaixado o volume da voz, mas porque o sotaque era tão bruto, que muitas vezes eu pensava que estavam usando um dialecto francês qualquer que eu desconhecia. O que eu não conseguia perceber, vou escrever como aquilo a que me soava. Ou seja, "Blou, Blou, Blou".
O tema de conversa, escusado será dizer, que era do mais estúpido, vazio, desconfortável, ridículo, absurdo possível. Deviam rondar os 14 ou 15 anos de idade, e uma das meninas falava de como gostava de fazer felácios(embora não nestes termos) ao que todos riam descontrolávelmente. As amigas fizeram questão de lançar o comentário pertinente de que, apesar de início terem algum nojo, especialmente se apanhassem com substâncias, agora também gostavam. Ao que nova gargalhada se seguiu. Um dos rapazes disse então "Blou, Blou, Blou! Yah! Blou, Blou...uma vez, Blou, Blou, Blou, no dia a seguir fiquei cheio de dores no Car...". Gargalhada geral. É compreensível que em todas as outras mesas as pessoas começavam a ajeitar-se desconfortávelmente nas suas cadeiras. Outra das meninas fez questão de salientar o seu desagrado com sexo anal, dizendo "Blou, Blou, Blou...eu não levo no @# que não sou pane#€&ra!". Ponto de vista curioso, este. Risada descomunal.
Mas eis que se fez alguma justiça. Todos bebiam cerveja e fumavam e era impressionante o número de vezes que mexiam no telemóvel. Ora, eis que graças a esta tentativa de tentarem parecer adultos bebendo cerveja, um dos putos do nada começou a regurgitar. Em segundos este estava pálido como não sei o quê e todos daquela mesa começaram certamente a perceber o estúpidos que pareciam. Mas, o melhor estava para vir e o timing não podia ser mais ideal. Enquanto este jovem se recompunha, na sua direcção vinha uma senhora de meia-idade em passo apressado. Ao chegar lá, esta cumprimentou-o com um belo tabefe na cara, e puxou-o pelo colarinho levando-o consigo. Este começou a chorar como se de novo tivesse 5 anos, seguindo a sua mãe bem comportadinho e envergonhadíssimo, enquanto esta ia lhe avisando em alto e bom som, "Quando teu pai chegar, vais ver o que é bom!".
Apesar da maioria daquela mesa ter acne na cara, era possível mesmo assim perceber que a maioria estava corando e com vergonha da situação parva em que estavam. Rapidamente foram embora, cabisbaixos e algo preocupados. Porquê? Porque a mãe do puto fez questão de que soubessem que os pais deles iriam saber daquilo também.
Felizmente, o nível de teenagers micaelenses, na sua maioria hoje em dia, já não é deste nível. Mas ainda existem muuuuiiitos assim. Por isso, tenham cuidado. Nunca se sabe quando a vossa mamã irá vir por trás com as palmas das mãos em fúria.
Minha namorada diz, que embora gostasse de voltar a ser mais nova, detestaria voltar a ser teenager. Julgo que ela o diz, baseando nas figuras tristes que se vê em muitos destes rebentos e de como seria difícil identificarmo-nos com eles. Eu devo dizer, que apesar de já haver muitos com cabecinha, mesmo assim, ela tem toda, absoluta, e completa razão.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
MÚSICA DA SEMANA Nr- 1
Todas as semana irei escolher a música que mais ouvi. Muitas serão terríveis e um pouco guilty pleasures. A desta semana é apenas boa. Besnita.
Gary Jules - Ghosts
Gary Jules - Ghosts
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